segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

EP Equilibrium, by Vinicius Tocantins






Conheço o Vinícius desde 2008, quando tocamos juntos na banda Somero.
Sempre centrado no que faz, é criativo em letras e harmonias, sempre buscando colocar sentimentos nas suas canções.
O seu mais novo EP “Equilibrium” tem essências “los Hermanicas”, e harmonicamente macio de se ouvir.
Amigos de uma vida inteira: Uma música simples, mas que pode despertar um sentimento confuso entre tristeza e felicidade pra quem a ouve. A guitarra com trêmolo deu um grande charme a música. A letra é uma grande verdade. Amigo é pra todos os instantes.
Mais da Vida: Nunca vi uma letra tão pequena falar tanta coisa. Sem desmerecer as outras duas, mas sem dúvida é a minha preferida. O solo de teclado encaixou como uma luva. O refrão cola na mente, e sua intro, como se fosse saindo de um megafone, deu um ótimo resultado. Gostei muito.
Eu sem você: A música com influência progressiva do disco, hehehe. Uma mistura muito foda de folk, rock pop e jazz. Destaque para o solo de guitarra, muito bem executado por sinal. Apesar de eu não ter curtido muito a letra (parece que só foi juntando palavras pra rimar), a música em si é bem massa de se curtir.
No estilo proposto, é um ótimo disco. Gostei mais do que os outros dois, rsrs. Parabéns a mixagem e produção. Ficou show-de-bola.
Parabéns, e desculpa qualquer coisa, brodi. Quero te lembrar que não sou expert em criticas. Mas conheço um pouco de musica boa, rsrs. Parabéns pelo cd.
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Location:R. Miguel Lupe Martins,Boa Vista,República Federativa do Brasil

domingo, 30 de outubro de 2011

Why?


Entender, na maioria das vezes a gente já não entende mesmo...
Mas compreender os planos dEle, é o mais difícil...
Não desejo morte às pessoas idosas...
Mas porque tem pessoas que tem que ir tão cedo?

Vai com Deus brother...

terça-feira, 17 de maio de 2011

O que me mata são esses valores mal-pagos da tecnologia...



No mundo que a gente vive atualmente, entre feeds, twitters, facebook... eu me pergunto: será que o que eu escrever aqui, vai ser lido???

Acho que é mais o lance da minha falta de coragem (ou criatividade), ou interesse em divulgar alguma coisa. Ou receio de falta de privacidade.
É como se eu estivesse sendo vigiado.
O facebook me pergunta o que eu estou pensando.
O Twitter me pergunta o que está acontecendo comigo.
Quer saber...me sinto até casado com a internet!

São ótimas ferramentas de comunicação... mas poucos sabem usá-las.
Muita gente aí está dormindo com o notebook (ou netbook, que é menorzinho) no colo.
Porque mal acorda, já diz coloca no facebook e no twitter "Bom dia TL".

TL.

Vim saber um dia desses que TL é "time line".
"Bom dia time line. Estou aqui de novo. E mais tarde também vou estar".
Vício da porra.

"To entrando no banheiro".
"To cagando".
"Limpei a bunda e to saindo".
aff.

Ouvi dizer que o ditado foi mudado.
"To cagando, twittando e andando". Saca só o charme...

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Vai dizer que não faz sentido?!


Sabe aquelas respostas-padrão que o seu músico preferido dá nas entrevistas? Vamos desvendar as mensagens subliminares por trás delas.

Optamos por fazer uma turnê tocando em lugares menores dessa vez. Queremos ficar mais próximos do público. (A banda não consegue mais vender nem cinqüenta ingressos. O sucesso é cada vez mais longínquo.)

Esse é um disco mais maduro. (Os caras estão de saco cheio de fãs pedindo para repetir a mesma coisa desde o primeiro trabalho.)

Estamos nos separando por diferenças musicais. Continuamos amigos. (O guitarrista e o vocalista saíram no tapa, mas ninguém quer confirmar para não manchar a história do grupo.)

Procuramos nos afastar um pouco durante o período de férias para, quando nos reencontrarmos, voltar com gás total. (Ninguém mais se agüenta na banda. Mas como a grana continua entrando, faz-se um esforço para aturar a cara dos companheiros.)

É natural que a maioria das composições seja dele. Afinal de contas, foi quem criou o grupo e sabe como ele deve soar. (O “dono da bola” é o típico tirano. Escreve todas as músicas e ai de quem se intrometer.)

Não tenho o mínimo interesse em voltar para a banda. Mas gostaria de voltar a ser amigo deles. (O cidadão que outrora saiu/foi saído olha para a conta bancária e se arrepende até a alma. Aí o negócio é contar com aquele repórter camarada para fazer uma pressãozinha pela volta.)

Esse disco acústico/com orquestra/coletânea é uma homenagem aos fãs que sempre estiveram ao nosso lado. (Acabou a inspiração, o negócio é apelar para um desses subterfúgios.)

Estamos saindo da gravadora por não concordamos com a maneira com que eles conduzem os negócios. (Na hora do deslumbre, ninguém quis saber de ler contrato e assinou o que viu pela frente. Pagou o preço mais tarde.)

Não conseguimos imaginar os nossos discos sem ele como produtor. (O cara por trás da produção faz mágica para esconder a mediocridade dos músicos. Sem ele, o barco certamente afundará.)

Nesse álbum ao vivo não tem nada de overdubs. Tudo que está aí é o que tocamos no palco. (Até a conversa com a platéia foi feita em estúdio.)

Esse disco é uma volta às raízes. (O sucesso fez com que os músicos se achassem deuses. Sendo assim, encheram o novo álbum de esquisitices. Resultado: os fãs pularam fora. Com a ameaça de pé na bunda por parte da gravadora, negócio é fazer o que deu certo antes.)

Apesar de estar lançando meu disco-solo, não sairei da banda. (O vocalista está louco pra estourar sozinho. Assim pode dar tchau aos “amados” colegas sem um sentimento de culpa maior.)

A nova gravadora possui uma estrutura menor, mas a relação é mais direta com todo mundo que se envolve em nossa divulgação. (Que droga, hein? Saímos de uma multinacional para trabalhar numa empresa mixuruca de fundo de quintal.)

As pessoas falam que há muitas semelhanças do nosso som com eles. Apesar de ser uma grande influência em nossa formação, não consigo ver tantas similaridades assim. (Os caras copiam na cara dura uma banda das antigas e não tem noção, muito menos vergonha disso.)

Adoramos ter trabalhado com X, mas estamos felizes com a volta de Y. Somos como irmãos. (O novo vocalista arruinou o grupo, quase levando todo mundo à falência. Hora de engolir o orgulho e chamar o velho desafeto para reassumir o microfone.)

Esperamos que os fãs ouçam o trabalho que faremos com ele sem ficar comparando com o passado. (O novo integrante é tão ruim que a própria banda já sabe. Mas o negócio é tentar evitar que ele seja fritado pelos saudosistas, já que não tem outro jeito.)

Não estamos preocupados se o disco vai fazer sucesso. Não estamos nessa por dinheiro. (Ou vai ou racha.)

No tempo que ficamos separados, compreendemos o quanto gostávamos de trabalhar em conjunto. (Os projetos paralelos naufragaram e faltou grana para pagar a última prestação da Ferrari.)

Amamos os fãs brasileiros, temos grandes lembranças da última turnê e esperamos voltar logo. Nossos melhores shows foram aí. (Resposta padrão, só muda o nome do país. Deve ser usada com a imprensa de todo o mundo.)



(rsrsrsrsrsrsrss)

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Decepção mata... de raiva!


O ruim não é se decepcionar.
É com quem se decepcionar.
A dor da decepção é proporcional ao amor que você sente por quem te decepcionou.

Não dizem que o ódio anda lado a lado com o amor?

Não tenha dúvida.
Você só odeia alguém, quando ama muito.

Complicado?

São as expectativas.
Se eu não esperava isso de você, doeu bem mais.
E como alguém como você pode ter feito isso?
Pra me machucar tanto?
Te odeio por isso.
Justamente porque “não esperava isso de você”.

Não nos importamos se a garota-mimada-filha(da puta)-única da padaria atende a gente como o carcereiro do Carandiru, e nem tampouco quando o garçom do lanche joga o catchup na mesa como se tivesse dando uma chicotada num cavalo de corrida.

Eles pouco importam. Não temos afinidade, então o máximo que temos é uma raiva passageira.
Dói mais quando é da gente. Quando temos consideração ou amor por alguém que nos passou a perna sem dó, nem piedade. E o que é pior: dá uma de bom amigo.

A traição é isso.
É conseguir confiança, e se aproveitar do pior modo possível.
É matar o outro.
Porque no meu entender, não tão claro, mas o objetivo do mandamento da Bíblia “Não matarás” engloba muitas coisas.

Não é matar, tirando a vida física.
Matar o próximo é fofocar, difamar, tirar proveito da fragilidade dele... isso são formas de matar se perdão.

E é tão difícil perdoar.
Perdão é uma dádiva divina meu amigo, porque poucos têm esse privilégio.
Desculpar é fácil... mas perdoar... não mesmo.
Até porque você pensa “ele não titubeou em me machucar...”.

É... perdoar não é fácil...

E é quando teu coração foi machucado, que ele abre espaço pro ódio. Até por que... Não existe ódio implacável a não ser no amor...

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Tédio.



O tédio me incomoda.
A monotonia não é saudável.
Tudo que é crônico enche meu saco.
A professora que dá aula na faculdade todas às vezes até 22:05.
Minha irmã quando vem pedir o modem.
Minha namorada quando não bate a porta do carro direito.
Seguir uma rotina não é ruim. Depender dela que é foda.
Meu costume é variar, porque não?!
Toddy ao Tédio.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Comemore sem moderação...


Um ano de namoro, e nem sei como comemorar.
Até porque faz tanto tempo... que não fico TANTO TEMPO assim com alguém, rsrs.
Na verdade namoro é um tipo de sociedade, que exige uma administração abstrata. (quê??!!)

Muitas vezes você perde a paciência, se enche de algumas coisas, dá vontade de gritar
e até de dar uns sopapos naquela pessoa que está alí do seu lado, e que, graças ao nosso Bom Deus,(se você der sorte)é um pouco diferente de você. Mas aí é quando você tem que se acalmar, e pelo menos fingir que tem controle de si mesmo.

Mas um namoro pode ser tranquilo. Lógico que vai ter algumas discussões.
E discussões são feitas pra resolver problemas mesmo!
Aliás... em qualquer tipo de relação nós deviamos aplicar isso, sabia?!
Entre amigos... entre irmãos...
Sei que às vezes pessoas assim, chateiam a gente quando nos falam a verdade, metem o dedo na nossa ferida... mas e daí?! Amigos são sinceros, poha!
Porque antes um amigo antipático,que me fale as coisas na cara, que um amigo falso.

E em uma relação amorosa, é importante ter um jogo aberto. Dizer o que sente, o que te dói na alma... isso é necessário pra se ter uma relação transparente.

Só isso mesmo. Vou dormir, e amanhã vejo o que faço pra comemorar isso, rsrsrs.

Um cheiro nas muié e um aperto de mão prus homi.